1) Outro dia
Parei no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil, magnífico) para um lanche rápido. Da mesa ao lado, uma moça chamou: "Prefeita!". Não estava muito certa se era eu, mas arriscou.
Precisava de orientação para uma ação judicial; pelo tema, indiquei a Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania, ali perto (tinha acabado de encontrar o Coordenador de Políticas para a Diversidade Sexual em um seminário sobre combate à homofobia).
De nossa breve conversa, ficaram marcados os seguintes comentários:
- O Lula é mentiroso e ladrão (Porque prometeu que o SUS ia oferecer determinado procedimento e não cumpriu)
- O Serra é um bandido que quer nos matar ("Nós quem?"; "Nós, professores da rede pública").
- O Maluf ao menos [fez o gesto de quem rouba] mas o que ele fazia, fazia bem feito.
Fantástico.
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No mesmo lugar, ouvi duas moças conversando sobre alguma ação de desocupação (não peguei onde era).
- "Eles estão pagando 25 mil por laje. E onde é que eu vou morar com 50 mil reais?"
2) Hoje
Estava a 70km/h na pista da direita da Marginal Pinheiros, onde a velocidade máxima é de 90 km/h. À minha esquerda, CINCO pistas, trânsito fluindo bem.
Mas um energúmeno, desculpem, um motorista colou atrás da minha moto e começou a dar farol. O que ele queria, me fazer ir mais rápido ou que eu pulasse o muro da USP e seguisse pela raia, para ele poder me ultrapassar sem sair da faixa da direita?
Quem pensa que os motoqueiros estariam muito mais seguros se andassem sempre pelo centro da faixa, não imagina: 1) como são impacientes e agressivos os motoristas que vêm atrás, que não se conformam de ver uma moto ocupando uma faixa toda; 2) como são distraídos e imprudentes os motoristas à sua frente - que, com seus vidros cada vez mais pretos, não te deixam ver o que vem adiante com a antecedência desejada; 3) como o fato de não darem seta antes de mudar de faixa ameaça os motociclistas-no-centro-da-faixa tanto quanto os motoqueiros-do-corredor.
Enfim, esta não é uma apologia ao corredor nem a defesa do modo cachorro louco de dirigir, mas um lembrete básico: sem motoristas mais atentos prudentes, motoqueiros/motociclistas continuarão sendo abalroados, mesmo que sejam menos loucos.
Querida prefeita, como taxista, sinto isso todos os dias.
ResponderExcluirTalvez alguma alma, mande esses motoristas/motociclistas pra refazer o curso de direção ou passar por um psiquiatra.
Boa sorte.
Estou certa que, quando existiam cachorros loucos por aí, eles não se comportavam nem de perto como os "humanos" de hoje quando estão com um carro nas mãos. O carro vira arma, vira potência sexual do cara, vira a roupa de super homem e toma barberagens e falta de respeito para com tudo e todos. Não escapam pedestres, motoqueiros, outros carros, pombas, cães, etc.
ResponderExcluirAté os motoristas de ônibus já estão entrando nesse esquema. Esteja você dentro ou fora do coletivo, sua vida e dos demais seres vivos está constantemente em risco.
Gases e pums....a verdade é
ResponderExcluirO ciclo solar 24, cujo início estava previsto para março de 2008 pelo NOAA, e que teve um alarme falso em 4 de janeiro daquele ano[1] (a mancha solar detectada era remanescente do ciclo 23), parece ter começado efetivamente em 22 de setembro de 2008. Todavia, e até 30 de janeiro de 2009, com o surgimento de apenas seis novas manchas, a previsão é que o período de máximo solar só principiará realmente em meados de 2010, atingindo o ápice em 2013 (ou mesmo em 2014).
[editar] Ciclo solar 24 e economia mundial
Com base numa extensa simulação computacional realizada por pesquisadores do Departamento de Astrofísica Aplicada da Universidade do Havaí (campus de Honolulu), a qual cruzou dados dos ciclos solares nos últimos 50 anos e do índice Dow Jones da bolsa de valores de Nova York, o cientista anglo-paquistanês Mel Nofee Ohfoh declarou à revista científica Nature que, sem sombra de dúvida, a baixíssima atividade solar do ciclo 24 possui uma relação direta com a crise econômica de 2008.
Segundo observou o cientista, entre 1º de outubro de 2008 e 30 de janeiro de 2009, o Sol não apresentou qualquer mancha visível, o período mais longo nas últimas cinco décadas. Em 1959, conforme recorda, após expandir suas indústrias ao ritmo de 14 a 18% ao ano a partir de 1952, a China comunista registrou um declínio acentuado em sua produção agrícola, o que acabou gerando estagnação econômica e praticamente atirou o país numa depressão econômica no início da década de 1960.[2]
Os dados levantados pela equipe de Nofee Ohfoh parecem ter sido corroborados de forma independente pelos pesquisadores argentinos Salomón e Zulema Cana da Universidade de Buenos Aires (UBA), que chegaram à mesma conclusão destacando a crise econômica uruguaia iniciada em 1959 a qual devastou o país vizinho, conduzindo à uma alta inflacionária recorde de 35% em 1962.[3]
Nofee Ohfoh foi convidado por Oprah Winfrey para discutir as implicações de sua descoberta no The Oprah Winfrey Show. Segundo algumas fontes ligadas à Casa Branca, o presidente Barack Obama também teria demonstrado interesse em conversar pessoalmente com o cientista. Ohfoh não desmente nem confirma qualquer das duas informações.
No Brasil, comenta-se que o presidente Lula iria convidar o casal Cana para uma rodada de palestras sobre a influência do mínimo solar no agronegócio.
Olá!
ResponderExcluirO detalhe do "insulfilm" (não sei se é assim que se escreve) foi bem colocado.
Eu não entendo essa vontade louca da grande maioria da população dona de veículo em querer se esconder.
É ruim para quem dirige carro e moto!
O assunto rende conversa, não rsrs