quinta-feira, 28 de abril de 2011

Ainda sobre Seminário Crack

Postei outro dia sobre o Seminário sobre o Crack realizado na Câmara Municipal de São Paulo. Para quem não leu aqui o link do post http://gabinetesoninha.blogspot.com/2011/04/seminario-sobre-crack-como-foi.html

O encontro tinha o objetivo de reunir pessoas com visões e conhecimentos diferentes, vindas do governo e da sociedade civil, da universidade e das ruas, para compartilhar fatos e opiniões entre si e com o público presente ao vivo ou pela internet.

A íntegra da discussão está disponível aqui http://bit.ly/SeminarioCrack 

As apresentações uilizadas pelos expositores estão nos links abaixo. 






Este é um assunto que ainda tem muito que ser discutido, abordado, conversado, compartilhado. 

Sugestões? Opiniões? 

3 comentários:

  1. Soninha, achei o seminário muito elucidativo e gostei principalmente da conversa via web com quem o assistia. Tive a oportunidade de falar com um ex-viciado (me desculpe mas esqueci o nick usado por ele) e pude olhar o problema com outros olhos. O assunto é sério e deixado de lado pela maioria das pessoas (como de costume: "o q não me atinge diretamente, não me importa"). Acho q esse tipo de mídia deva ser mais explorado e divulgado. Por não ter q dar ibope, por não ter amarrações com interesses privados e por poder ser mais profundo, debates assim são muito melhores q a programação da tv brasileira.

    Ismael Melo

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  2. Enquanto isso novas drogas surgem:

    http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/04/30/mais-forte-do-que-o-crack-oxi-chega-a-sao-paulo-apos-se-espalhar-por-dez-estados.jhtm

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  3. Otima a apresentação do Dr Thiago Marques. mostra comprometimento com a Ciencia, e com o debate público sobre a política de drogas.

    Mas faltou movimento social, usuário, algo menos acadêmico né?

    Agora vamos ao que interessa. No que a proibição, a atual lei de drogas, traz de beneficios aos usuarios de crack? Tratamento? Não, prisao, perseguição. Regulamentar as drogas é necessário, a proibição não protege ninguem, a não ser o tráfico e os médicos traficantes.

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