"...But when you talk about destruction/Don't you know that you can count me out"
segunda-feira, 16 de abril de 2012
P#ta raiva que dá :o(
"Ontem as 18.40 hs meu filho Guilherme Oliva foi assaltado por 2
bandidinhos na Av. Marques de São Vicente, qdo ia para o cursinho.
Levaram o cel, o guarda-chuva e de brinde meu filho levou uma espetada
de estilete.
Voltou correndo pra casa e em seguida saiu acompanhado do
meu marido, meu irmão do meu outro filho, enquanto eu ligava para o 190.
Fui atendida pelo soldado Bruno, que disse que enviaria
uma viatura para o local e pediu meu end. Perguntei "qual local? Minha
casa? Ou na Marquês? Precisamos estar junto pra tentar identificar os
bandidos?" "Não não, se encontrarmos algum suspeito a gente liga pra sua
casa". Pergunto qual o numero do protocolo da minha chamada, ele diz
que não tem, pergunto "devo ir fazer um BO"? "A sra que decide"...
Enquanto isso todos voltam frustados, pq não encontraram os suspeitos (graças a
DEUS, pra não dar merda) e encontraram uma viatura papeando num posto
de gasolina e os guardas simplesmente falaram que "calma, calma, vcs
estão muito exaltados por nada"...
Levamos meu filho no Hosp. Sta Isabel para fazer curativo no corte e, segundo a médica que nos atendeu, apesar de ser superficial tinha que tomar uma antitetânica em até 8
h e nos encaminhou para o Instituto Pasteur na Av Paulista.
Chegamos lá, ele está fechado para reforma, e nos mandaram para o Hosp. Emilio
Ribas. O recepcionista Antonio chamou o médico Dr. Francisco, e ambos
fazendo muito pouco caso e piadinha, pq o encaminhamento era de um
hospital particular. Não quis dar a vacina pq disse ter coisa mais
importante pra fazer, mandando voltar hoje. Qdo questionei as 8hs do
ocorrido, disse que ele era o médico ali e que, se eu quisesse, poderia até
abrir ficha e voltar hoje, pq ele tinha mais o q fazer.
O Antonio da recepção, qdo perguntei o nome completo do médico, me respondeu q ele
não tinha que saber o nome e sobrenome de ninguem e apontou um
cartaz na parede que dizia que func público desrespeitado é crime!"
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Sinto por vcs... sinto por nós!
ResponderExcluirBrasil meu Brasil Brasileiro e blá blá....
Eu pensava que voce, Gestora Pública< já sabia como funciona a coisa pública. Fazendo um paralelo, estou com médico marcado no posto de saude para 28/05, só que meu problema é urgente. E os outros serviços. Segurança
ResponderExcluirPois é Soninha, lembro uma entrevista em que você se declarou socialista (claro, coerente com o PPS). Você defende realmente o serviço público?
ResponderExcluirVeja a realidade por qual teve que passar. Você realmente acredita que em vida teremos algum tipo de serviço público "de qualidade" (como costumam dizer)? Eu duvido.
Nem a segurança, nem saúde, nem nada funciona... por que não defender redução de impostos para serviços privados?
Isso sem contar o fato que trabalhamos 5 meses por ano só para sustentar esse bando de vagabundos que nem para trabalhar servem.
Agora há pouco no "Band Eleições 2012" você disse não ter medo de andar nas ruas de São Paulo? Ou entendi errado?
ResponderExcluirEntendeu certo... Medo é algo que as pessoas sentem de modos muito diferentes, com ou sem razão. Eu não tenho mesmo um pingo de medo de andar nas ruas de São Paulo... Mesmo andando em lugares esquisitos e horários idem. Minha Vespa já quebrou em lugares inacreditáveis... Desertos, horrorosos. Caminho por cracolândias no meio do povo "noiado"... Passo de carro sozinha de madrugada em ruas inóspitas, quebradas, favelas... Mas não tenho. Tem muita gente que é assim. Não sei explicar, mas eu mais confio do que desconfio. Deixo porta e janela aberta, esqueço coisas dentro do carro. Converso com tudo quanto é doido. Às vezes dou carona.
ExcluirJá sofri umas 3 ou 4 tentativas de assalto, e em todas elas consegui me safar conversando com o ladrão. Um dia talvez eu me dê mal - eu sei que posso morrer com um tiro, sei mesmo! Todo dia saio de casa lembrando que talvez eu não volte - não é assim que é? Vai ver por isso mesmo eu ando sem medo...
MAS... Eu tenho medo de andar sozinha à noite no meio do mato. AMO mato, tanto quanto amo cidade, mas acho que eu não moraria sozinha em um sítio. Louco, né?
Abs