sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Objetos de valor

O inventário do que me roubaram no domingo é uma minibiografia:

- RG
- Carteira de Motorista
- Título de eleitora
- Carteirinha do Palmeiras
- Cartão SUS e carteirinha de marcação de consultas na UBS
- Bilhete Único
- Cartão Fidelidade do Metrô
- Cartão-presente da Livraria Cultura
- Cartão Fidelidade Smiles e TAM
- Cartão do Banco do Brasil (2)
- Cartão do Itaú
- American Express
- Cartão Marisa
- Cartão Ticket Restaurante de um amigo
- “Tíquetes” do meu serviço
- Contra-vales

- Caderno tipo agenda cheio de anotações
- Caderninho cheio de anotações
- 5 pendrives cheios de arquivos

- Chave de casa
- Chave da casa da minha mãe

- Zen (uma espécie de manto usado em cerimônias)
- Caderno de anotações de ensinamentos budistas
- Porta-Sadhana (estojo com os textos das práticas budistas)
- Tambor de Tchod (usado em determinadas práticas budistas)
- Sino e Dorje (idem)

Um comentário:

  1. Poxa, mas que maldade...
    É horrível essa sensação de ser assaltado, passei por isso só duas vezes na minha vida, e nas duas ocasiões eu estava sozinho e mantive a calma e a tranquilidade, e os assaltantes também foram tranquilos. Tive sorte. Mas eu nunca reagiria, a menos que fosse para defender a vida dos meus familiares caso estivessem em perigo. Bem material, dá uma baita dor no coração pois é difícil de conseguir, mas a gente batalha tudo outra vez e consegue de novo. Mas a vida é uma só. Por isso sempre recomendo, nunca reaja a um assalto.
    Abraço, e boa sorte para tentar reaver seus pertences.

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