Pensei em você depois de ir ao clássico de metro, transporte que tenho utilizado diariamente nos últimos 2 meses, e pergunto, a despeito de saber da falta de atribuições legais, mas firme na minha crença em suas intenções: Onde ficam os banheiros do metro? Antes ou depois da catraca? Tem papel? Onde devem descer os torcedores que vão ao Pacaembu (no meu caso, ao descer nas Clínicas, faltando meia hora pra começar o jogo, descobri que teria de retornar até a estação Paraíso, baldear, ir pra Sé, baldear, ir pra Marechal, descer e correr...rs)? Por que não fazem logística antes? Por que não informam na compra dos bilhetes ou orientam os “camisados” (eu era um deles) quando entram no metro ou quando passam pela catraca? Estão os funcionários do metro preparados para lidar com situações extremas? E se algum torcedor não quiser “obedecer as ordens”? Não ficam os demais passageiros assustados? Por que as torcidas ficam tão próximas? Por que não sair por onde entrou, ao invés de permitir que os “belicosos” se aproximem da torcida adversária ao final do espetáculo? Quem é responsável pelos cantos de guerra?
Enfim, minha cara Sonia, durante o jogo tentava convencer meu amigo de que essa história de torcida única é uma grande bobagem. Hoje, diante da desorganização e do ódio potencial, tento convencer a mim mesmo de que o espetáculo compartilhado não é mera conseqüência de uma longínqua e quiçá inalcançável igualdade social. Tudo isso pra não falar da indignidade alienante que é o nosso transporte coletivo.
Soninha,sei que temos mil e um problemas maiores do que este na cidade e no país, porém como sou da área do esporte, ex-ginasta, sonho com um projeto de política esportiva, começando pequeno e logo tomando conta do nosso país em alguns anos, para nào desperdiçarmos mais atletas nesse imenso país, onde eles se sacrificam com suor, treinos, alimentos saidos do próprio bolso, sem condições e têm seus 5 minutos de fama ou críticas se conseguem uma medalha ou não.Chega disso.Sou ex ginasta, hj professora graduada com licenciatuara em Ed.Física quase 18 anos trabalahndo na área, já viajei muito pelo mundo e vi coisas possíveis de acontecer, basta "quererem"...treinamentos de todos os esportes de base com captação de futuros campeões em todas as modalidades possíveis, um sonho a realizar possível nesse imenso país,tal qual como a China anos atrás.Não queremos mais ser só o país do futebol e tudo mais $$$ que isso engolba só para alguns. Conte comigo se um dia pensar em iniciar o projeto de política esportiva e trarei outros nomes de ex-atletas conhecidos que estão nessa. um abraço Renata Villas-Bôas Twitter: Rezinhavb (tenho vc add, ou melhor sigo vc...rs)
Pensei em você depois de ir ao clássico de metro, transporte que tenho utilizado diariamente nos últimos 2 meses, e pergunto, a despeito de saber da falta de atribuições legais, mas firme na minha crença em suas intenções: Onde ficam os banheiros do metro? Antes ou depois da catraca? Tem papel? Onde devem descer os torcedores que vão ao Pacaembu (no meu caso, ao descer nas Clínicas, faltando meia hora pra começar o jogo, descobri que teria de retornar até a estação Paraíso, baldear, ir pra Sé, baldear, ir pra Marechal, descer e correr...rs)? Por que não fazem logística antes? Por que não informam na compra dos bilhetes ou orientam os “camisados” (eu era um deles) quando entram no metro ou quando passam pela catraca? Estão os funcionários do metro preparados para lidar com situações extremas? E se algum torcedor não quiser “obedecer as ordens”? Não ficam os demais passageiros assustados? Por que as torcidas ficam tão próximas? Por que não sair por onde entrou, ao invés de permitir que os “belicosos” se aproximem da torcida adversária ao final do espetáculo? Quem é responsável pelos cantos de guerra?
ResponderExcluirEnfim, minha cara Sonia, durante o jogo tentava convencer meu amigo de que essa história de torcida única é uma grande bobagem. Hoje, diante da desorganização e do ódio potencial, tento convencer a mim mesmo de que o espetáculo compartilhado não é mera conseqüência de uma longínqua e quiçá inalcançável igualdade social. Tudo isso pra não falar da indignidade alienante que é o nosso transporte coletivo.
Um abraço, governadora (rs)!
Soninha,sei que temos mil e um problemas maiores do que este na cidade e no país, porém como sou da área do esporte, ex-ginasta, sonho com um projeto de política esportiva, começando pequeno e logo tomando conta do nosso país em alguns anos, para nào desperdiçarmos mais atletas nesse imenso país, onde eles se sacrificam com suor, treinos, alimentos saidos do próprio bolso, sem condições e têm seus 5 minutos de fama ou críticas se conseguem uma medalha ou não.Chega disso.Sou ex ginasta, hj professora graduada com licenciatuara em Ed.Física quase 18 anos trabalahndo na área, já viajei muito pelo mundo e vi coisas possíveis de acontecer, basta "quererem"...treinamentos de todos os esportes de base com captação de futuros campeões em todas as modalidades possíveis, um sonho a realizar possível nesse imenso país,tal qual como a China anos atrás.Não queremos mais ser só o país do futebol e tudo mais $$$ que isso engolba só para alguns.
ResponderExcluirConte comigo se um dia pensar em iniciar o projeto de política esportiva e trarei outros nomes de ex-atletas conhecidos que estão nessa.
um abraço
Renata Villas-Bôas
Twitter: Rezinhavb (tenho vc add, ou melhor sigo vc...rs)