Aí vai a Introdução :)
(O layout é horrível, mas vale)
Por uma Cidade Inteligente, Justa, Saudável, Sustentável, Feliz
Quem disse que não tem mais jeito?
Quem disse que não tem mais jeito?
SONINHA PREFEITA PPS 23
Coligação PPS e PMN - “Um Sinal Verde para São Paulo”
Esta é a exposição das linhas mestras de programa de governo apresentado pelo PPS em 2008, continuamente atualizadas. As propostas apresentadas são construídas a partir de nossas experiências na administração pública, da observação de ações bem sucedidas em São Paulo e outras cidades, da consulta a especialistas, funcionários públicos e à população de modo geral.
METAS
- · Desenvolvimento sustentável com correção de distorções e desigualdades;
- · Redução das distâncias entre casa e trabalho, equipamentos e serviços públicos e privados.
- · Garantir a todos a oportunidade de educação de qualidade, trabalho digno, lazer e vida saudável
- · Reduzir a distância entre os sonhos e projetos de vida e a oportunidade de realizá-los
COMPROMISSO
- Tratar dos problemas em toda sua complexidade, sem propor soluções simplistas e irreais;
- Dar continuidade ou aproveitar idéias de outras administrações, independentemente de sua autoria;
- Buscar soluções urgentes para situações inaceitáveis, sem esquecer do planejamento com vistas ao médio e longo prazo;
- Pensar no todo sem esquecer dos "detalhes"
- Pensar São Paulo tendo em mente a região metropolitana;
- Ouvir as pessoas - especialistas, estudiosos, funcionários públicos, munícipes em geral.
PRINCÍPIOS PARA A GESTÃO
Planejamento, eficiência e resolutividade, qualificação, descentralização, transparência, governança participativa, inteligente e criativa.
REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS
POR QUE QUEREMOS GOVERNAR A CIDADE DE SÃO PAULO?
A vontade de mudar o mundo; a disposição de trabalhar para isso e a certeza de que é possível: é isso que nos move na disputa pela Prefeitura de São Paulo.
Queremos uma cidade mais justa, saudável e equilibrada, em que todas as pessoas tenham mais oportunidade de se realizar, mais possibilidade de serem felizes – no bairro onde moram, trabalham ou estudam, nos momentos de descanso.
Como fazer isso? Aproveitando o conhecimento e experiências que já existem; convidando e permitindo que a população participe o tempo todo do diagnóstico dos problemas e da construção, implementação e monitoramento das soluções.
Nós pensamos no todo sem jamais esquecer dos detalhes; no que é urgente e no futuro mais distante. Temos compromisso com a Democracia e a República. A visão política que nos orienta é a de que o coletivo é mais importante que o individual; que a solidariedade e a colaboração são instrumentos melhores para a sociedade do que a competição (em que alguém sempre perde!); que a política é um meio, um espaço de debate e elaboração, e não um fim em si.
O fim é sempre o bem-estar das pessoas, o direito a uma vida digna para todo ser humano. É para isso que servem a política, os partidos e o poder público. É para isso que estamos aqui.
Não adianta tratar a febre - o congestionamento- sem tratar a doença e sem promover a saúde. Não adianta melhorar a oferta de transporte e o trânsito se a cidade continuar com distâncias imensas, obrigando milhões de pessoas a fazerem viagens longas todos os dias.
Mobilidade é a equação entre o lugar onde as pessoas estão, para onde vão, por que, a que horas e como. Melhorar só o modo como se deslocam é muito pouco – é preciso aproximar casa e trabalho. Repovoar o centro, usando os instrumentos previstos no Plano Diretor, e promover o desenvolvimento da periferia, incentivando a atividade econômica que gera postos de trabalho e oportunidades de geração de renda. Melhorar toda a infra-estrutura urbana e serviços públicos – ruas, calçadas, praças, parques, escolas, quadras e pistas de caminhadas, equipamentos de saúde, bibliotecas, casas de cultura...
Reorganizando a cidade, mudando a configuração do território, aliviamos a pressão sobre vários problemas e algumas carências diminuem imediatamente. Com distâncias menores, as pessoas podem usar menos meios motorizados para se deslocar; ganham tempo para atividades físicas, estudo, lazer e convivência com a família; estabelecem relações mais ricas com a vizinhança. Podem dormir mais e melhor. Com menos viagens, o trânsito é aliviado e o transporte coletivo fica menos sobrecarregado. A qualidade do ar melhora porque diminui a emissão de poluentes; também há menos gases de efeito estufa, responsáveis por mudanças climáticas.
Com a melhor qualidade do ar, há menos necessidade de consultas médicas, atendimentos de emergência e obtenção de medicamentos. Com menos perda de tempo e irritação no trânsito, as pessoas ficam menos estressadas e agressivas; melhoram as relações humanas e o rendimento no trabalho e estudo. Diminuem as dores de cabeça e de estômago... Como menos sedentarismo e menos estresse, também diminuem os riscos de doenças coronarianas.
Se mais gente puder morar perto do trabalho, especialmente na região central, podem-se aproveitar melhor os serviços que já existem ali, como CEIs (creches) e escolas, e melhorar a lotação das classes e reduzir a carência de vagas na periferia. Podem-se desadensar regiões que hoje não têm espaço para áreas verdes e áreas de convivência.
Só o poder público tem a capacidade para corrigir essa distorção, esse desequilíbrio. E a correção é fundamental para fazer a cidade funcionar como se deve e mihões de pessoas terem direito, enfim, ao que ela tem de melhor. Sem o fim das distâncias enormes percorridas no cotidiano, os recursos jamais serão suficientes para atender às necessidades da população.
Os instrumentos para isso já estão, em sua maioria, estabelecidos em lei e disponíveis para a prefeitura agir em parceria com o setor privado ou por iniciativa própria. Em nosso Programa de Governo, explicamos quais são.
São Paulo tem jeito, sim!
Quem disse que não?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Talvez eu responda seu comentário com outro comentário... Melhor passar por aqui de vez em quando para ver se tem novidades para você.