Pela experiência na minha casa, a expressão “como cão e gato” não serve para descrever brigas intermináveis e incompatibilidade entre dois seres . Melhor seria dizer “como irmão e irmã”, “como marido e mulher” ou, simplesmente, “como pessoa e pessoa”.
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Eu nunca tinha reparado que a Miranda de Azevedo – a duas quadras da minha casa – tinha TANTOS ipês. Coisa mais linda.
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Outro dia alguém usou o banco da calçada da minha casa para deixar pilhas de livros.
Outro dia alguém usou o banco da calçada da minha casa para deixar pilhas de livros.
Não resisti – peguei dois :oP
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(Eu tenho mais necessidade de dar livros do que de pegar outros... Às vezes coloco alguns do lado de fora também. Ainda não fiz minha etiqueta/carimbo do Book Crossing, mas eu vou!)
(Eu tenho mais necessidade de dar livros do que de pegar outros... Às vezes coloco alguns do lado de fora também. Ainda não fiz minha etiqueta/carimbo do Book Crossing, mas eu vou!)
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Adilson Baptista no São Paulo? Acho ótimo! (Não, engraçadinho, não é porque eu sou palmeirense). Ele fez um excelente trabalho no Cruzeiro. Excelente. O Cruzeiro era muito competitivo e jogava bonito, revelando ou consagrando um bom jogador atrás do outro. É bem o “estilo” do São Paulo, de trabalho de longo prazo (com as exceções de praxe... Manchester só tem um).
Adilson Baptista no São Paulo? Acho ótimo! (Não, engraçadinho, não é porque eu sou palmeirense). Ele fez um excelente trabalho no Cruzeiro. Excelente. O Cruzeiro era muito competitivo e jogava bonito, revelando ou consagrando um bom jogador atrás do outro. É bem o “estilo” do São Paulo, de trabalho de longo prazo (com as exceções de praxe... Manchester só tem um).
“Ah, mas em 8 meses ele ‘saiu pela porta dos fundos’ de 3 times”. Pois é, a impaciência fala por si... Talvez ele tenha mesmo começado muito mal, mas a cartolagem (e a torcida...) costumam ser meio precipitados em suas conclusões.
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Na Inglaterra, o escândalo dos grampos ilegais foi o principal assunto da mídia nas últimas semanas (a BBC tratou o tema com aquele destaque típico de acidentes aéreos ou catástrofes naturais. Manchetes, escaladas, entradas ao vivo, recapitulação, declarações correndo no pé da tela em caracteres, entrevistas e debates com especialistas...
Na Inglaterra, o escândalo dos grampos ilegais foi o principal assunto da mídia nas últimas semanas (a BBC tratou o tema com aquele destaque típico de acidentes aéreos ou catástrofes naturais. Manchetes, escaladas, entradas ao vivo, recapitulação, declarações correndo no pé da tela em caracteres, entrevistas e debates com especialistas...
Aqui, virou galhofa. Durante a campanha eleitoral, as quebras de sigilo foram tratadas como “frescura” das vítimas. Um jornalista admitiu ter vasculhado a vida do Serra porque concluiu que ele queria sacanear o Aécio. Uma coisa “bonita”, realmente. Mais de uma vez esse réu confesso ameaçou “contar tudo”, fazer revelações bombásticas. E... ficou por isso mesmo.
Não é só no lixo na rua e no esgoto não tratado que ainda somos Terceiro Mundo.
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Ontem o Fantástico mostrou o escândalo do lixo hospitalar misturado a lixo comum. Depois falo mais sobre isso. Sobre Terceiro Mundo. Sobre “herança bendita”.
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