Amigos meus vieram reclamar: "Pô, você trolou as ideias do Haddad para bicicleta na cidade, mas cadê as suas?"
"Eu coloquei um link no final para as minhas propostas!!"
"Ah, sei. Um link... No final...".
Traduzindo: "Ninguém lê até o final, muito menos clica no link. Tolinha".
NEM OS AMIGOS. Hmpf.
Então aí vão as minhas ideias. E o link para o página onde foram publicadas, aqui.
Soninha Francine (PPS)
Um SISTEMA CICLOVIÁRIO digno de nome abarca várias ações, organizadas aqui em 4 eixos
1 - Sistema viário:
• Implantação de ciclovias, ciclofaixas e rotas sinalizadas, conforme as características da via: largura, movimento, velocidade média e características dos veículos (leves, pesados), acessos à direita e à esquerda, cruzamentos, aclividade, relevância . Existem estudos técnicos e experiências vivenciais que devem ser levadas em conta para a elaboração de projetos específicos para cada região da cidade, interligados uns aos outros de modo a formar de fato um sistema.
Podem ser necessários diversos tipos de intervenções para ganhar espaço que permita ao ciclista pedalar com mais conforto e segurança, como alargar calçadas, refazer o paisagismo (substituir vegetação) e proibir o estacionamento de automóveis na via pública.
• Instalação de sinalização adequada: placas de alerta, pintura de faixas (bike box, p ex), semáforos específicos.
• Criação de vias exclusivas (passarelas para bicicletas e pedestres) para a transposição de vias expressas e marginais, de modo a encurtar distâncias.
2 - Integração/ intermodalidade:
• Instalação de paraciclos e bicicletários de modo a facilitar a integração com outros modais (ônibus, trem, metrô)
• Ampliar a oferta de bicicletas de uso compartilhado (empréstimo ou aluguel), estabelecendo pontos de retirada e devolução em muitos lugares da cidade (conforme avaliação da necessidade). Desenvolver sistemas de cadastro e cobrança, quando for o caso, por celular, cartão ou Bilhete Único.
3 - Informação e comunicação:
• Instalar placas com indicação de itinerários por toda a cidade.
• Instalar totens com mapas de rotas, equipamentos e serviços (bicicletários por exemplo).
• Distribuir mapas impressos e disponibilizar para acesso pela internet, com versões para tablet e celular
• Fomentar o desenvolvimento de aplicativos para compartilhamento de informações sobre rotas, serviços etc. e o desenvolvimento de mapas colaborativos.
4 - Estímulo e promoção da cultura ciclística
• Ações educativas e de estímulo ao uso de bicicletas - escola de bicicletas, contratação e treinamento de “anjos”, organização de "comboios", passeios, festivais.
• Orientação, por meio de palestras e vivências, de trabalhadores da área de trânsito e transporte, a começar pelo serviço público (direto e terceirizado)
• Criação ou ampliação da prestação de serviços com bicicletas (rondas da Guarda Civil Metropolitana, transporte de documentos, etc)
• Implantação de pontos de atendimento ao ciclista - banheiros, bebedouros, oficinas, vestiários
• Incentivo à indústria nacional para produção de bicicletas leves, seguras e baratas
• Incentivo à instalação de paraciclos, bicicletários e vestiários em prédios comerciais.
• Veiculação de publicidade promovendo o respeito ao ciclista e incentivando o uso de bicicleta para pequenos deslocamentos.
Observações:
• Existe muita dificuldade, na administração pública de conciliar as ações dos diversos órgãos, exemplo: CET X Sabesp X Comgás (e suas interferências nas vias); SPTrans, EMTU e Metrô (instalação de bicicletários, sinalização etc); Siurb x Subprefeitura... É preciso haver uma autoridade municipal encarregada do tema da locomoção não-motorizada; uma diretoria específica dentro da Secretaria de Mobilidade Urbana (que substituiria a atual Secretaria dos Transportes).
• A falta de acúmulo na administração pública municipal também dificulta algumas providências - nas nossas primeiras tentativas de fazer projeto de ciclorrotas na SubLapa, não havia modelos de Termo de Referência para licitar o projeto... A prefeitura ainda não tem o repertório para saber o que pedir no edital da concorrência.
• Embora haja, por um lado, um clamor pelas bicicletas, ainda há resistência de uma parte da população a elas - que vai surgir com mais força quanto mais o sistema interferir, por exemplo, na quantidade de vagas oferecidas para estacionamento na via pública. É preciso ter firmeza para enfrentar avaliações negativas e pressões contrárias - características de um bom político, aliás!
Quanto à ORDEM de implantação:
1 - Curtíssimo prazo:
• Transformar a Secretaria de Transportes em Secretaria da Mobilidade Urbana, com a criação de uma Diretoria dedicada à locomoção não motorizada.
• Instalação de paraciclos e bicicletários de modo a facilitar a integração com outros modais (ônibus, trem, metrô)
• Implantação de rotas sinalizadas
• Instalar placas com indicação de itinerários, totens com mapas de rotas, equipamentos e serviços, distribuir mapas impressos e disponibilizar para acesso pela internet
• Ampliar a oferta de bicicletas de uso compartilhado
• Veiculação de publicidade promovendo o respeito ao ciclista e incentivando o uso de bicicleta para pequenos deslocamentos.
• Licitar a construção de passarelas para bicicletas e pedestres sobre as marginais e vias expressas, como 23 de Maio e Radial Leste.
• Orientação, por meio de palestras e vivências, de trabalhadores da área de trânsito e transporte, a começar pelo serviço público (direto e terceirizado)
• Ações educativas e de estímulo ao uso de bicicletas - escola de bicicletas, contratação e treinamento de “anjos”, organização de "comboios", passeios, festivais.
2 - Médio prazo:
• Contratação de projetos E implantação de ciclofaixas e ciclovias, com instalação de sinalização adequada: placas de alerta, pintura de faixas (bike box, p ex), semáforos específicos.
• Incentivo à indústria nacional para produção de bicicletas leves, seguras e baratas
• Fomentar o desenvolvimento de aplicativos para compartilhamento de informações sobre rotas, serviços etc. e o desenvolvimento de mapas colaborativos.
• Criação ou ampliação da prestação de serviços com bicicletas (rondas da Guarda Civil Metropolitana, transporte de documentos, etc)
• Implantação de pontos de atendimento ao ciclista - banheiros, bebedouros, oficinas, vestiários
• Incentivo à instalação de paraciclos, bicicletários e vestiários em prédios comerciais.
"Eu coloquei um link no final para as minhas propostas!!"
"Ah, sei. Um link... No final...".
Traduzindo: "Ninguém lê até o final, muito menos clica no link. Tolinha".
NEM OS AMIGOS. Hmpf.
Então aí vão as minhas ideias. E o link para o página onde foram publicadas, aqui.
Soninha Francine (PPS)
Um SISTEMA CICLOVIÁRIO digno de nome abarca várias ações, organizadas aqui em 4 eixos
1 - Sistema viário:
• Implantação de ciclovias, ciclofaixas e rotas sinalizadas, conforme as características da via: largura, movimento, velocidade média e características dos veículos (leves, pesados), acessos à direita e à esquerda, cruzamentos, aclividade, relevância . Existem estudos técnicos e experiências vivenciais que devem ser levadas em conta para a elaboração de projetos específicos para cada região da cidade, interligados uns aos outros de modo a formar de fato um sistema.
Podem ser necessários diversos tipos de intervenções para ganhar espaço que permita ao ciclista pedalar com mais conforto e segurança, como alargar calçadas, refazer o paisagismo (substituir vegetação) e proibir o estacionamento de automóveis na via pública.
• Instalação de sinalização adequada: placas de alerta, pintura de faixas (bike box, p ex), semáforos específicos.
• Criação de vias exclusivas (passarelas para bicicletas e pedestres) para a transposição de vias expressas e marginais, de modo a encurtar distâncias.
2 - Integração/ intermodalidade:
• Instalação de paraciclos e bicicletários de modo a facilitar a integração com outros modais (ônibus, trem, metrô)
• Ampliar a oferta de bicicletas de uso compartilhado (empréstimo ou aluguel), estabelecendo pontos de retirada e devolução em muitos lugares da cidade (conforme avaliação da necessidade). Desenvolver sistemas de cadastro e cobrança, quando for o caso, por celular, cartão ou Bilhete Único.
3 - Informação e comunicação:
• Instalar placas com indicação de itinerários por toda a cidade.
• Instalar totens com mapas de rotas, equipamentos e serviços (bicicletários por exemplo).
• Distribuir mapas impressos e disponibilizar para acesso pela internet, com versões para tablet e celular
• Fomentar o desenvolvimento de aplicativos para compartilhamento de informações sobre rotas, serviços etc. e o desenvolvimento de mapas colaborativos.
4 - Estímulo e promoção da cultura ciclística
• Ações educativas e de estímulo ao uso de bicicletas - escola de bicicletas, contratação e treinamento de “anjos”, organização de "comboios", passeios, festivais.
• Orientação, por meio de palestras e vivências, de trabalhadores da área de trânsito e transporte, a começar pelo serviço público (direto e terceirizado)
• Criação ou ampliação da prestação de serviços com bicicletas (rondas da Guarda Civil Metropolitana, transporte de documentos, etc)
• Implantação de pontos de atendimento ao ciclista - banheiros, bebedouros, oficinas, vestiários
• Incentivo à indústria nacional para produção de bicicletas leves, seguras e baratas
• Incentivo à instalação de paraciclos, bicicletários e vestiários em prédios comerciais.
• Veiculação de publicidade promovendo o respeito ao ciclista e incentivando o uso de bicicleta para pequenos deslocamentos.
Observações:
• Existe muita dificuldade, na administração pública de conciliar as ações dos diversos órgãos, exemplo: CET X Sabesp X Comgás (e suas interferências nas vias); SPTrans, EMTU e Metrô (instalação de bicicletários, sinalização etc); Siurb x Subprefeitura... É preciso haver uma autoridade municipal encarregada do tema da locomoção não-motorizada; uma diretoria específica dentro da Secretaria de Mobilidade Urbana (que substituiria a atual Secretaria dos Transportes).
• A falta de acúmulo na administração pública municipal também dificulta algumas providências - nas nossas primeiras tentativas de fazer projeto de ciclorrotas na SubLapa, não havia modelos de Termo de Referência para licitar o projeto... A prefeitura ainda não tem o repertório para saber o que pedir no edital da concorrência.
• Embora haja, por um lado, um clamor pelas bicicletas, ainda há resistência de uma parte da população a elas - que vai surgir com mais força quanto mais o sistema interferir, por exemplo, na quantidade de vagas oferecidas para estacionamento na via pública. É preciso ter firmeza para enfrentar avaliações negativas e pressões contrárias - características de um bom político, aliás!
Quanto à ORDEM de implantação:
1 - Curtíssimo prazo:
• Transformar a Secretaria de Transportes em Secretaria da Mobilidade Urbana, com a criação de uma Diretoria dedicada à locomoção não motorizada.
• Instalação de paraciclos e bicicletários de modo a facilitar a integração com outros modais (ônibus, trem, metrô)
• Implantação de rotas sinalizadas
• Instalar placas com indicação de itinerários, totens com mapas de rotas, equipamentos e serviços, distribuir mapas impressos e disponibilizar para acesso pela internet
• Ampliar a oferta de bicicletas de uso compartilhado
• Veiculação de publicidade promovendo o respeito ao ciclista e incentivando o uso de bicicleta para pequenos deslocamentos.
• Licitar a construção de passarelas para bicicletas e pedestres sobre as marginais e vias expressas, como 23 de Maio e Radial Leste.
• Orientação, por meio de palestras e vivências, de trabalhadores da área de trânsito e transporte, a começar pelo serviço público (direto e terceirizado)
• Ações educativas e de estímulo ao uso de bicicletas - escola de bicicletas, contratação e treinamento de “anjos”, organização de "comboios", passeios, festivais.
2 - Médio prazo:
• Contratação de projetos E implantação de ciclofaixas e ciclovias, com instalação de sinalização adequada: placas de alerta, pintura de faixas (bike box, p ex), semáforos específicos.
• Incentivo à indústria nacional para produção de bicicletas leves, seguras e baratas
• Fomentar o desenvolvimento de aplicativos para compartilhamento de informações sobre rotas, serviços etc. e o desenvolvimento de mapas colaborativos.
• Criação ou ampliação da prestação de serviços com bicicletas (rondas da Guarda Civil Metropolitana, transporte de documentos, etc)
• Implantação de pontos de atendimento ao ciclista - banheiros, bebedouros, oficinas, vestiários
• Incentivo à instalação de paraciclos, bicicletários e vestiários em prédios comerciais.
Soninha, concordo que todos os modais devem ser desenvolvidos. Mas será que nao é prioritario desenvolver os modais coletivos, com mais onibus e metro? Afinal de contas as bicicletas sao um meio de transporte individual... Abs
ResponderExcluirEmerson, a prioridade é o coletivo, sempre. No caso dos investimentos da prefeitura, mais ainda o ônibus - ele é meio "desprezado" em comparação com o metrô, mas também transporta MILHÕES de pessoas todo dia, tem mais capilaridade (o metrô nunca vai chegar tão perto da casa das pessoas), mais flexibilidade e é muito mais rápido e barato dar um bom jeito nele. Mas o investimento em estrutura para as bicicletas também é rápido e barato, produz resultado muito rapidamente e beneficia as milhares de pessoas que já usam bicicleta hoje como meio de deslocamento e ajuda a dar coragem nos que gostariam de pedalar mas ainda não se sentem seguros. E se um motorista trocar seu automóvel por uma bicicleta para pequenos deslocamentos, ele ganha muito e a gente também - um carro a menos! \o/
ExcluirA solução não é a bicicleta, metro, ônibus, carro, a pé... A Solução é a integração de todos eles, não tem essa de priorizar uma coisa ou outra. Investimento em mobilidade por bicicleta é baixíssimo, com 1 bilhão de reais a cidade consegue criar um sistema cicloviário com uns 500 quilômetros e atingir 10% da população no mínimo. É pouco? Sabendo que apenas 1,5 milhões de pessoas (num universo de 11 milhões de habitantes) usam carros diariamente, comparando o que é gasto para fazer esses carros andarem, investir em bicicleta chega a ser dinheiro de pinga.
ExcluirTemos que parar com essa história de priorizar isso ou aquilo, investir em bicicleta é investir no trabalhador que vai deixar de gastar dinheiro com transporte público, é diminuir os gastos com saúde pública. Dá para investir em bicicleta e sobrar dinheiro para investir em outras "prioridades"
Soninha, Você comentou sobre "trocar seu automóvel por uma bicicleta para pequenos deslocamentos". Eu concordo, porém discordo que a administração pública tenha seu foco somente nisso... Pessoalmente gostaria de usar a bicicleta para todo o percurso, de 11 km que faço todos os dias, mas as ciclovias aqui na zona norte estão engatinhando... Algumas modificações foram feitas próximo ao antigo complexo penal do Carandiru(Hoje Parque da Juventude), mas ela é cheia de curvas e fragmentária. Passando pelas marginais fica impossível chegar ao centro de bicicleta de forma segura... ônibus são jogados contra o ciclista sem piedade e os motoristas simplesmente não respeitam o espaço do ciclista. Sem falar de ciclistas que desrespeitam leis de trânsito básicas como não trafegar na calçada e respeitar os faróis. Leis essas que , segundo nosso código de trânsito devem também ser seguidas por usuários de bicicletas. Com tudo isso, acabei desistindo e hoje uso carro até o metrô onde não á local para estacionamento de bicicletas(até nos arredores é proibido deixar sua bike acorrentada à postes e grades), e loto muito mais o metrô em dias úteis.
ExcluirAcho legal a busca por meios alternativos e limpos de transporte. Mas é preciso fazer as coisas com inteligência, sem demagogia. A grande maioria da população faz deslocamentos muito grandes diariamente e mesmo se houver uma ciclovia cobrindo 100% do trajeto, as pessoas não vão usar. São Paulo é uma cidade enorme e de Geografia acidentada.Bicicletas resolvem para quem se desloca em distâncias curtas. E outra, vocês deveriam ouvir o que a população pensa a respeito. Façam pesquisas para descobrir se de fato as ciclovias seriam usadas. Senão pode acontecer como aquele Motofaixa que fizeram na avenida Sumaré: era para segurança dos motociclistas, mas NINGUÉM usava.
ExcluirEstava ouvindo o samba antigo (1941) "O trem atrasou" sobre um trabalhador que implora ao patrão para não ser demitido porque o trem atrasou meia-hora (!) e pensei como é atual essa situação. Sugiro que você use esse samba na sua campanha (nem publique esse comentário)!
ResponderExcluirdoe , comente pois preciso de vo6 todos www.vakinha.com.br/VaquinhaP.aspx?e=97710
ResponderExcluirwww.vakinha.com.br/VaquinhaP.aspx?e=97710
www.vakinha.com.br/VaquinhaP.aspx?e=97710
www.vakinha.com.br/VaquinhaP.aspx?e=97710Expedição fotográfica...
aliadoshrc.blogspot.com.br/
Apresentação Diego Carvalho
O paulistano Diego Carvalho é um fotógrafo e artista urbano de olhar sensível e apaixonado por fotografia de rua. Diego é mais um transeunte que desapercebido percorre lugares e logo retorna com imagens belas que documentam, eternizam e revelam com seu olhar impar, o cotidiano e a vida de pessoas, países e cidades por onde passa. Diego é um motivador da memória documental visual e apaixonado por fotografia. Ele busca com suas imagens contribuir para a preservação da cultura, arquitetura e cotidiano que através de retratos ganham sentidos que se resignificam a cada clique, a cada exposição...
, registrando o cotidiano e a cultura para apresentar a realidade dos países latinoamericanos.
Resultado esperado: Exposição fotográfica no Ponto de Cultura e Centro de Defesa Cedeca Interlagos (CEDECA) em São Paulo.
O CEDECA Interlagos tem como missão ?Defender os direitos humanos da criança e do adolescente por meio da proteção jurídico-social, na lógica da proteção integral e na ótica de políticas públicas com construção e participação popular?.
CEDECA Interlagos
www.cedecainter.org.br
Desde 2004 o CEDECA se formalizou como Ponto de Cultura, através do Núcleo de Mobilização Comunitária e desde então tem aberto espaço para diversas exposições de linguagens diversas, protagonizadas por jovens artistas de São Paulo. Seu objetivo é realizar com crianças, adolescentes e jovens, processos de educação popular e de empoderamento comunitário (FREIRE) com foco no Acesso à Justiça, nos Direitos Humanos e na Cultura de Participação.
Neste momento, Diego Carvalho busca apoio para realizar a expedição e poder retornar com imagens que crie uma relação entre os países latino americanos, o centro de defesa CEDECA, a cidade de São Paulo e por que não uma relação direta entre o distrito do Grajaú, Chile ,México e Uruguay
Apresentação:
artista de rua ,fotografo de olhar sensivel do urbano
Soninha, não sei como fica a SPtrans em relação a Prefeitura,
ResponderExcluirmas não caberia a essa sua Secretaria de Mobilidade (poderia tirar o urbano, gosto quando falo de mobilidade em falar em mobilidade de pessoas), tentar articular uma melhor integração entre os orgão de transporte que atuam na cidade (EMTU, CMSP, CPTM e Sptrans), e criar um plano em conjunto?
Há de haver uma melhor centralização na criação de linhas de onibus em favor do bem da população e em detrimento dos anseios dos empresários de transporte, e principalmente, criação de linhas que sirvam para integrar os eixos metroferroviarios com os eixos de onibus da cidade.
Sobre um plano cicloviários ele deve estar integrado ao plano diretor da cidade, e deve ser aplicado as leis que obrigam a criação de ciclovias em vias reformadas e novas.
A bicicleta traz capilaridade para o transporte sobre trilhos e, apesar de ser um transporte individual, ocupa menos espaço na via do que o automóvel e em grande parte dos casos é mais rápida do que o ônibus (tempo de espera, tempo de parada, eventual tráfego...)
ResponderExcluirO que não dá para aguentar é ciclovias paralelas ao trem, como na marginal pinheiros. Bicicleta não é uma alternativa de transporte de gente que não tem condição de pagar o trem e sim um complemento! Além disso, nem todos tem capacidade física de fazer viagem de casa até o trabalho de bicicleta, as distâncias na cidade são grandes, aí volto ao ponto dela ser um complemento ao modal expresso.
Acrescento que, em minha opinião, para "alimentar" o metrô ou corredores de ônibus até o automóvel vale, reduzindo as km rodada pelos carros na cidade. Pena que ninguém lembra disso. A novíssima estação de metro do Butantã não tem "park&ride" (estacionamento integrado) nem "kiss&ride" (local para deixar/pegar um carona, ou subir/descer do taxi)
Soninha, o pedágio urbano parece ser uma boa ideia, mas aumento de impostos não. Por que não vincular a implementação do pedágio com redução do IPTU para todo cidade. Assim quem deixar de usar carro ganha duas vezes e o pedágio perde a rejeiçao de boa parte da população.
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